Uai, sô!
O Fly seria, porventura, fã do badminton? Não é arqueiro mais? Kkkkkkkk
Tô falando mal do jogo da petequinha não, Fly.
Tudo, há o que gosta, há o que não gosta.
Esse jogo, parece-me, seria mais indicado à nobreza, pela sua própria origem:
“Na Inglaterra, o esporte ganhou o novo nome, badminton, por causa de um nobre inglês, o duque de Beaufort, um entusiasta de vários esportes que surgiam na segunda metade do século no país. Beaufort também foi um dos pioneiros do squash. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]Aonde, na minha maneira de olhar, eu poderia ver nobreza nessa turba que perambula pelas aulas com celular na mão, furada de brincos até a língua, brigando, se unhando, batendo em professores?
Não vejo nobreza, e, acho que qualquer que tenha ministrado aulas em escolas, também não veria.
O arco e flecha seria mais indicado por sua natureza indígena, já que todos aqui no nosso Br. somos constituídos de elementos orgânicos indígenas, ou seja, que existiam e estão se transformando desde a colonização.
Mais bonito ao olhar, é o arco e flecha, entretanto, sem muito futuro econômico, pois poucos dele sobreviveriam.
O futebol é muito mais apropriado, pois essa arte estende um tapete vermelho onde o aluno pode passar e aspirar contratos profissionais de elevado valor.
Mas, a grande verdade é que o engodo vem primeiro, pois dando arcos de PVC e raquetinhas com petecas aos alunos, livram-se os nossos dirigentes dos elevados custos da necessária infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos esportes em geral.
Afinal, quantas escolas possuem piscina, quadras, campos de futebol, para aulas de esporte?
Canos de PVC ... qualquer loja de material de construção tem.