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 Cervo Axis

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ENIO MONTARDO

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MensagemAssunto: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeSeg Nov 22, 2010 2:32 pm

Ai pessoal,pra quem não conhece este é o cervo Axis...abundante na argentina e uruguay....e chegando por aqui como os javalís que vieram de lá também....é por isso que gosto dos castelhanos e hermanos...só nos mandam coisa boa.
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Carlos_Rio

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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeTer Nov 23, 2010 7:09 pm

ENIO MONTARDO escreveu:
Ai pessoal,pra quem não conhece este é o cervo Axis...abundante na argentina e uruguay....e chegando por aqui como os javalís que vieram de lá também....é por isso que gosto dos castelhanos e hermanos...só nos mandam coisa boa.

Enio, o vídeo foi removido no Youtube.
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Sasha Siemel

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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 2:32 pm

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Sasha Siemel

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MensagemAssunto: Eles estao chegando...   Cervo Axis Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 2:37 pm

O Cervo Axis ja eh bem comum na fronteira do Uruguay com o RS, e pelo jeito eles estao chegando por aqui mesmo! Esse eh o resumo do relatorio do primeiro registro oficial de um Cervo Axis no RS (foi em 2009 no Parque Estadual do Espinilho):




First record of the invasive alien species Axis axis (Erxleben, 1777) (Artiodactyla: Cervidae) in Brazil



ABSTRACT

The exotic alien species Axis axis was introduced in the Americas at the beginning of last century and since then has established itself, expanding its distribution. This is the first record of this species in Brazil. In the extreme south of the country, an individual of A. axis was recorded with a camera trap in the Espinilho State Park. The area is close to the border of Uruguay and Argentina, countries where the species is established and from where this individual presumably originated. The Pampas biome is strongly disturbed by human activity in Brazil and since many native mammal species such as the Pampas deer Ozotoceros bezoarticus are threatened regionally. It is alarming that exotic populations can potentially rapidly expand their ranges in the region, as A. axis deer has done in Uruguay and Argentina. Possible consequences for this invasion are discussed.

Keywords: Pampas biome, introduction, exotic species, interference competition, Ozotoceros bezoarticus.

RESUMO

A espécie exótica invasora Axis axis foi introduzida no continente americano no início do século passado e desde então se estabeleceu, ampliando sua distribuição. Este é o primeiro registro da espécie para o Brasil. No extremo sul do país, um indivíduo de A. axis foi registrado com armadilha fotográfica, no Parque Estadual do Espinilho. A área é muito próxima a divisa com Uruguai e Argentina, países onde a espécie esta estabelecida e de onde provavelmente o espécime é originário. Visto que o bioma Pampa encontra-se fortemente alterado no Brasil e que muitas espécies da fauna de mamíferos nativa estão ameaçadas de extinção regionalmente, como o veado-campeiro Ozotoceros bezoarticus, é preocupante que populações exóticas estejam ampliando rapidamente sua área de distribuição na região, como fez A. axis no Uruguai e Argentina. Possíveis implicações decorrentes dessa invasão são discutidas.

Palavras-chave: bioma Pampa, introdução, espécie exóticas, competição por interferência, Ozotoceros bezoarticus.





Introduction

The axis deer Axis axis (Erxleben, 1777) is a species of medium size, with head and body length 1.00 to 1.75 m, shoulder height 0.60 to 1.00 m and body mass 27 to 110 kg (Nowak 1991). The general coloration is reddish-brown with white spots present in the juvenile and persisting into adulthood. The abdomen, rump, neck, inner legs, ears and tail are white (Schaller 1967). Males have a pair of three-pointed antlers that are replaced annually (Nowak 1991).

Native to Asia (India, Nepal and Sri Lanka), the species is crepuscular in habits, inhabiting a variety of habitats from grasslands to open forest, but rarely penetrating dense forest. It is a social animal, typically in groups of 5 to 10 individuals; however, groups of more than 200 individuals have been reported (Nowak 1991). This species was introduced in several countries as an ornamental species, as a food resource, and for sport hunting (Lever 1985, Mares & Ojeda 1984). In the Americas it is present in USA, Mexico, Argentina and Uruguay (Achaval et al. 2007, Instituto... & México 2000, Novillo & Ojeda 2008, Fass & Weckerly 2010).

In the present study we describe the first record of the invasive alien species Axis axis in Brazil.



Material and Methods

The record presented here was obtained in Espinilho State Park (30º 11' 21" S and 57º 29' 53" W), with an area of 1,617 ha, the park is located in Barra do Quaraí municipality, extreme western Rio Grande do Sul in southern Brazil (Figure 1). The Quaraí River forms the southern border of this municipality with Uruguay, and to the west the Uruguay River forms its border with Argentina. Part of the Pampas biome, the dominant vegetation is a type of scrubland prairie, composed mainly of homogeneously spaced thorny trees with no canopy overlap, which has allowed the formation of extensive grassland (Veloso et al. 1991). Three leguminous, thorny, deciduous tree species that rarely exceed 5 m in height dominate the landscape: Prosopis algarrobilla Griseb., Acacia farnesiana (L.) Willdenow and A. caven (Mol.) Molina (Leite 2002). Riparian vegetation in this formation consists mainly of species of Myrtaceae and Fabaceae (Galvani & Baptista 2004). According to the Köeppen classification, the climate is Cfa (humid subtropical) and altitude ranges between 40 and 70 m above sea level. The average annual rainfall is 1300 mm, well distributed rainfall throughout the year. Average summer temperature is 26 ºC, with maximum reaching 38 ºC. Mean winter temperature is 15 ºC, though it can occasionally dip below zero.

The individual documented here was recorded during an inventory of mammal species carried out between November 2009 to September 2010, in which 15 camera-traps (spaced at least 500 m from each other) were monitored for six full days during six bimonthly field phases, totalling an effort of 12,960 h of camera trapping.



Results and Discussion

On December 04, 2009 a male individual of A. axis was recorded at 11:45 PM by a Tigrinus® Digital 6.0D camera trap (Figure 2). The trap was attached to a tree trunk about 30 cm above the ground, and baited with pieces of ham and corn mixed with cod-liver oil. The record was about 5.5 km from the Argentinean border inside the Brazilian territory.



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Certain literature citations suggest that the species may have been previously introduced into Brazil (Duckworth et al. 2008, Nowak 1991), but no specific location, release date or specimen have ever been documented. Indeed, we were unable to find any basis for these reports in the available literature. This record therefore represents the first confirmed occurrence of this species in Brazil.

In Uruguay, A. axis was first introduced in 1930 in Estancia San Juan, department of Colonia, where it established and expanded (Achaval et al. 2007). In Argentina, it was introduced in the province of La Pampa in 1906 (Lever 1985), in the province of Buenos Aires in 1930 (Navas 1987), and later in Santa Fe, Neuquén and Río Negro (Petrides 1975), where the species is established in wild populations and is expanding its distribution in the country. Its current distribution in Argentina also includes the provinces of Formosa, Chaco, Corrientes, Córdoba, Entre Rios, Tucumán e San Luis (J. C. Chebez, personal communication).

We believe that the individual found in the Espinilho State Park originates from Argentina, as the species has undergone a recent northward expansion in that country, bringing it closer to the border with Brazil (Novillo & Ojeda 2008). The location of this record represents a natural extension of that range expansion (Figure 1). Nowak (1991) states that this species is a good swimmer, and thus the Uruguay River, which has a slow water flow and is as narrow as 600 m wide on the park boundaries would not represent a physical barrier to dispersal into Brazil. It is unlikely that the individuals appearance in Brazil was human assisted, as there is intense border survey and law enforcement on the Brazilian and Argentinean border by officers from both countries.

In the southern United States, Faas & Weckerly (2010) showed that A. axis outcompetes the native White-tailed Deer, Odocoileus virginianus Zimmermann, 1780, by interference. In the Pampas biome, the endangered Pampas deer Ozotoceros bezoarticus (Linnaeus, 1758), may suffer from a similar competitive impact where axis deer is present, since both theoretically employ the same food resources and habitats (Achaval et al. 2007, Machado et al. 2008, Nowak, 1991). In addition, the alien species larger body size confers an advantage in interference competition, as observed with O. virginianus in the southern United States (Faas & Weckerly 2010). In the vicinity of our study area, O. bezoarticus has suffered from widespread local extinction (Cáceres et al. 2007, Fontana et al. 2003) because of the poor state of conservation of the Pampas biome (Overbeck et al. 2007). Worryingly it is this habitat degradation that could facilitate further expansion of this exotic species in the Brazilian territory, if a nuclear population successfully crosses the Uruguay River into Brazil.

Specific studies are required to evaluate whether established populations of A. axis already exist in this poorly known region of Brazil.




Relatorio completo em PDF: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


Última edição por Sasha Siemel em Qui maio 30, 2013 12:16 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeSeg Out 08, 2012 2:44 pm

E esse mais recente foi encontrado bem pertinho de Porto Alegre, mas provavelmente foi solto ou fugiu daqui mesmo...





CERVO É ENCONTRADO NO PARQUE DELTA DO JACUÍ
Publicação: 08/02/2012 - 16:44

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Na tarde desta quarta-feira, 8, moradores da região do Parque Delta do Jacuí informaram à administração a presença de um cervo na Ilha da Formiga, área do parque.

Segundo o técnico ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e Gestor do Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos, biólogo André Osório Rosa, o animal, que foi capturado pelos moradores, é da espécie "AXIS", sendo exótico e não nativo do Brasil. “É de origem asiática, introduzido na Argentina e no Uruguai, encontrado na fronteira oeste, próximo ao Parque Estadual do Espinilho, no município gaúcho de Barra do Quaraí.

De acordo com o gestor do Parque Delta do Jacuí, engenheiro florestal José Augusto Nunes Hirt, ele acompanhou o resgate do animal feito guardas florestais. “Concluímos que o animal deva pertencer a algum cativeiro, pelo comportamento dócil e pela captura fácil realizada pela nossa equipe”.

Hirt disse que o animal será encaminhado para o Pampa Safari, Zoológico de Sapucaia ou para a veterinária "Toca dos Bichos", em Porto Alegre, a qual recebe animais nativos, dependendo da situação do animal.

Na mesma ocasião, próximo a ilha da Formiga, os guardas florestais prenderam cerca de mil metros de rede de pesca ilegal.
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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeDom Out 28, 2012 4:35 pm

Algumas informaçoes sobre o Cervo Axis na Argentina:

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Ciervo Axis o Chital
(Axis axis)



Ciervo chital, ciervo manchado, gacelo, ciervo de la india
Axis axis

Familia: Cèrvidos

Orden: Artodàctilos

Suborden: Rumiantes

Continente originario: Asia




Distribución Mundial:
La especie es nativa de India, Nepal, Bhutan, este de Pakistán y este de India hasta la costa de Malabar y Sri Lanka; por el norte lo detiene la barrera geográfica de los Himalayas. Desde su patria de origen fueron introducidos con fines ornamentales y cinegéticos en muchas partes del mundo, es así que se liberaron ejemplares en Argentina, Chile, Uruguay, Brasil, México, Inglaterra, Australia, Nueva Zelanda, Papua Nueva Guinea, islas Hawaii, Texas, la Flórida, islas Andaman, Pakistán, Moldavia, Ucrania, Armenia, en las islas Brijuni, cerca de Istria Croacia, esta sería la única población en Europa.





ARGENTINA:
Fue introducido en la Argentina con fines cinegéticos y ornamentales por Don Pedro Luro en el año 1906 en su Estancia San Huberto, actual provincia de La Pampa. Hoy cuenta con núcleos silvestres firmemente adaptados o en cotos de caza en las provincias de Buenos Aires, Formosa, Misiones, La Pampa, Neuquén, Córdoba, Santa Fe, Río Negro, Entre Ríos, Tucumán, y San Luis. Nuestro país es unos de los principales destinos en la caza deportiva de esta especie, la cual lejos de disminuir su existencia y distribución, la aumenta día a día debido a su excelente adaptación al medio; es por ello que se fue extendiendo la duración de su temporada de caza tanto en días como en cupos por cazador. Al carecer de depredadores naturales, los cazadores deportivos hacen el aporte necesario para el control cuantitativo y cualitativo de la especie. Además, su distribución se superpone con la de cérvidos nativos en peligro de extinción, como ser el venado de las pampas, el ciervo de los pantanos, el Huemul, el Pudú y la Taruca.

La cacería de este animal se realiza al rececho durante las horas de la mañana temprano, pudiéndose extender todo el día hasta la noche. Se camina entre las franjas de monte o ríos tratando de ubicar con los prismáticos una manada. Una vez ubicada, se traza la estrategia de aproximación hasta poder llegar a una distancia que permita realizar el disparo con seguridad, que muchas veces exige que el cazador se arrastre para poder cobrar el trofeo. El record en el Ranking Argentino de ciervo Axis según la Federación Argentina de Caza Mayor (C.I.C.) es de 131,51 puntos, cazado en 1971 en Entre Ríos. El record en el Ranking de ciervo Axis según la Fórmula Argentina (FACM) es de 288,13 puntos, cazado en 2007 en Buenos Aires.



La Pampa:
La especie fue introducida por primera vez en la Argentina en esta provincia, por Don Pedro Luro en el año 1906 en su Estancia San Huberto, actual Parque Luro. Hoy cuenta con cotos de Axis en varias localidades, por ejemplo en Toay, Quehué, Guatraché, General Acha, Valle Argentino, Ultracán, etc.

Buenos Aires:
En esta provincia fue introducido en la Estancia San Gerónimo, actual partido de Punta Indio, entre los años 1928 y 1930, por Benjamín Muñiz Barreto. En esta provincia, posteriormente, se lo declaró plaga, pero al reducirse sus poblaciones por el aumento de la caza, se lo protegió. Sus poblaciones silvestres bonaerenses se encuentran en desarrollo, convirtiéndose en un peligro latente de competencia para una especie muy amenazada: el Venado de las Pampas, (Odocoileus bezoarticus celer), en el remanente núcleo de entre 186 a 308 venados de las marismas salobres de la franja costera de la Bahía Samborombón, en la costa sur del Río de la Plata, en un sector de neto corte estuarial. Desde esa población original fueron llevados a otros lugares de Buenos Aires y del país. En esta provincia cuenta también con poblaciones y cotos en los partidos de: Berisso, Magdalena, General Belgrano (Villanueva), Chascomús, General Lavalle (Est. Las Violetas, Castelli , General Pueyrredón, Balcarce, Coronel Dorrego (Est. Don Conrado), Coronel Súarez , Saavedra, Tornquist, y Bahía Blanca. Es abundante en zonas de sierras, marismas, o bosques de tala de todo el este provincial, desde Magdalena hasta Mar del Plata, y desde allí por todo el sistema serrano de Tandilia y Ventania, y sobre el mar, a la altura de la localidad de Orense.

Neuquén:
El origen de los Axis neuquinos (y de los rionegrinos) es la suelta de 100 ejemplares que realizó Aarón Anchorena en la Isla Victoria del Parque Nacional Nahuel Huapi, a principios del siglo XX. La especie parece no haber prosperado en dicha ínsula. Hoy la especie cuenta con poblaciones, más exiguas que los otros ciervos exóticos, en algunas zonas del Parque Nacional Nahuel Huapi, entre otros lugares de la provincia.

Río Negro:
El Axis habitaría en limitados sectores de la provincia, aunque para algunos ya no está presente allí.

Entre Ríos:
En esta provincia el Axis cuenta con registros en los departamentos de: Villaguay, Uruguay, Diamante, Gualeguaychù, Gualeguay, Parque Nacional Predelta, etc... En el año 1985 el Axis comenzó a invadir el Parque Nacional El Palmar, multiplicándose enormemente en el área protegida, lo que llevó a un plan de control mediante su caza con fusil. Hoy se lo encuentra cotidianamente en zonas en las que hace 20 años no existía.

Corrientes:
El Axis llegó a esta provincia desde el sur, siendo ya bastante común en algunos departamentos del sur correntino.

Misiones:
En esta provincia se encontraría en alguna estancia del sur provincial, aunque no hay seguridad.

Santa Fe:
Manadas de Axis habitan, desde hace un cuarto de siglo, toda la zona entre el río Saladillo Dulce y el río Saladillo Amargo, y los alrededores de la ruta 39. En la región de La Brava suelen causar daños en los cultivos de soja, por lo que se los caza activamente. Cuenta también con poblaciones al norte de Fortín Olmos; en la Estancia San Joaquín de la firma Pilagá; en Huanqueros; y en las islas del río Paraná al este de San Javier. Cuenta con registros en los departamentos de Vera, San Justo, y San Javier; en hábitats de pajonales de paja brava, bosques de espinal, y márgenes de cultivos.

Chaco:
En esta provincia se encuentra en cotos en Castelli.

Formosa:
En el este provincial, podemos encontrar axis en cotos de caza, con algunos notables ejemplares.

Córdoba:
Se encuentra en algunos cotos de caza del este provincial.

San Luis:
En esta provincia habita en cotos de caza de los departamentos del sudeste.

Catamarca:
La especie se encuentra en el coto Las Beatas, en San Antonio de Paclín.

Tucumán:
En esta provincia el club de caza "Yastay" introdujo Axis en la región de Tafí del Valle, los que luego escaparon de su encierro, multiplicándose en las quebradas con bosques de aliso del cerro (Alnus acuminata), en especial en la Quebrada del Portugués.

CARACTERÍSTICAS:
Su capa es muy característica con una coloración marrón rojizo, beige, o canela en todo su cuerpo, siendo en sus partes superiores a lo largo de la línea vertebral de un rojo leonado muy vivo. Presenta una raya dorsal chocolate oscura a negra, y una franja blanca irregular a cada lado, conformada por una sucesión de manchas en hilera. Todo el manto está adornado con hileras de machas blancas. Su pelo es uniforme y áspero, en verano tiende al castaño rojizo, y en invierno tira al castaño grisáceo. Un babero en su garganta, la parte inferior de su cuerpo, bajo la cola, y el interior de sus patas son de color blanco. Su cuello es robusto y con el pelo un poco más largo que en las otras partes del cuerpo. Los machos se diferencian por el cuello más robusto, y porque a partir del año de vida desarrollan una espectacular cornamenta de astas ramificadas, las que renueva todos los años. Dicha cuerna la pierden todos los años al finalizar el invierno y vuelve a aparecer al año siguiente con una ramificación aún mayor. La cuerna renovada crece envuelta en una piel aterciopelada llamada velvet, borra o correal. Esta felpa, una vez alcanzado su crecimiento total, la elimina refregándose contra los troncos.

Como en otros cérvidos de origen tropical, no existe una época especifica del año en la que se produzca el volteo, por lo que es posible observar en un mismo momento ciervos enfelpados, con o sin cuernas. La cornamenta generalmente posee 6 puntas; cada cuerna está formada por un tallo bifurcado y una luchadora que nace sobre la roseta. La luchadora forma un ángulo casi recto con la transversal y la punta del frente (o exterior) de la horquilla terminal es mucho más larga que la punta interior. Su longitud total puede superar los 90 cm. También se conocen casos de cuernas supernumerarias.



Los machos alcanzan entre 75 a 90 centímetros a la cruz
Las hembras alcanzan unos 60 a 70 centímetros a la cruz.
Llega a tener un peso habitual de entre 50 y 100 kg
El largo total (entre las puntas del hocico y de la cola) es de entre 135 a 150 cm.
El largo (desde la punta del hocico hasta la base de la cola) es de entre 119 a 130 cm.
El largo de la cola es de 160 a 300 mm.

COMPORTAMIENTO:
En su lugar de origen habita las llanuras o colinas bajas cubiertas de árboles, arbustos y espesuras de bambúes, así como los densos bosques próximos a los ríos, cuyas aguas les proporcionan siempre una vía de escape frente a los predadores, ya que es un gran nadador. En caso de peligro, se aleja a gran velocidad con sus característicos brincos y saltos largos, mostrando el parche blanco de su pequeña cola levantada, que hace las veces de llamativa bandera de alerta entre la vegetación.

Los axis suelen estar más activos durante las primeras horas de la mañana y otra vez durante el atardecer, que es cuando aprovechan para pastar y rumiar en grupo, escondiéndose entre las matas mayores en las horas de más calor, permaneciendo oculto y en reposo, asentándose entre los pastos que compacta formando así una “cama”; pero se observan con frecuencia cerca de ojos de agua en cualquier momento del día. Durante el verano o donde son frecuentemente perturbados suelen ser más nocturnos.

Son animales gregarios que viven en grupos generalmente de 5 a 10 ejemplares, formados por hembras con cervatillos y algún macho joven, aunque también puede estar compuesto por algún macho adulto. Estos grupos ayudan a defender al conjunto, multiplicando el número de vigías para otear sobre los pastos comunicando por distintas señales el peligro potencial para sus compañeros. A veces puede formar grupos de más de 200 ejemplares. Normalmente los machos viven en grupos sin hembras. Algunos machos viejos suelen ser solitarios. El Axis tiene hábitos alimenticios bastante eclécticos y se nutre tanto de hierbas como gramíneas, hojas y frutos de arbustos y árboles. En invierno se alimenta de las yemas de los árboles y matorrales.

En la Argentina, estos animales están en celo desde febrero hasta principios de abril, período durante el cual los machos se separan y tratan de atraer al mayor número de hembras posible hasta formar un harén. Esta época se conoce como la berrea o brama. Durante la berrea los machos emiten un sonido de reclamo (bramido) el que se suma al habitual y característico silbido de alarma, similar a un "ladrido" corto y agudo. Frotan los arbustos y pastos con los cuernos y glándulas, marcando así el perímetro de su zona. Los machos se vuelven muy agresivos con los demás machos que intentan penetrar en su territorio y apoderarse de su harén de hembras, con los cuales entablan violentas luchas. En algunos casos, algunos de los machos llegan a morir por las heridas provocadas por la cuerna del otro macho. Después de un período de gestación de entre 210 y 225 días, paren generalmente uno, a veces dos (muy raramente tres) cervatos, los cuales tienen un peso al nacer de 1,5 a 3 kilogramos. Las hembras preñadas o con cervatillos muy pequeños se tornan reservadas. Permanece atenta pero no tan cerca de la cría, ya que en caso de peligro prefiere alejarse para ser ella quien atraiga la atención. La cría es independiente al año de vida, pero las jóvenes hembras suelen permanecer con la madre hasta los dos años de vida. Ellas comienzan con sus primeras actividades reproductivas a los 14 a 17 meses de edad. La longevidad del Axis en cautividad es de hasta 20 años.

Sus principales enemigos naturales son el tigre, los lobos, leones, leopardos, y las grandes pitones.
Los perros de las estancias y los asilvestrados suelen también predarlos. Entre los animales nativos que pueden cazarlos están principalmente el puma, y las grandes boas y anacondas; temiendo especialmente sus crías a los zorros, ocelotes y a los yacarés.

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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeSex Dez 28, 2012 1:48 pm

Recomendaçoes para caça com arco do Cervo Axis

Axis Deer

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Latin name: Axis axis
Height: 40 inches...... Weight: 170-260 pounds.... Horns: only male.
Hunting season: Year Round.
Hunting difficulty: 3 ( 1 easiest - 5 tougher )
Minimum bow and arrow set up requires: KE of 30 ft lbs.
Recommended Draw Weight: minimum of 50#.
Broadheads: No restrictions. Traditional: 2 or 3 fixe blades. Compounds: 3 – 4 blades fixe - Open-on-impact
Tips/Comments: The Axis is a medium sizes deer that usually moves through or bordering the woods where they live, because of these, short axel to axel bows are a good choice to make easier the stalking through woods or shooting comfortable from a tree stand over trails.
They are extremely sensitive to sound so a quite and good silent bow is a must to avoid sting jumps.


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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeQui Mar 07, 2013 11:14 pm

Caçada de axis no Uruguay




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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitimeQui maio 30, 2013 12:24 am

Enio, tu ja viu algum Axis aqui no RS? Foi na fronteira mesmo ou mais pra dentro do RS? Tomara q eles comecem migrar pra ca pois acho q eles nao chegam competir por alimento com os veados nativos e ainda vao servir de presa para os pumas (assim eles nao vao precisar atacar tantos carneiros) e os caçadores gauchos hehhehe
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MensagemAssunto: Re: Cervo Axis   Cervo Axis Icon_minitime

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