Programa de treinamento - Arcos tradicionais

Programa de treinamento - Arcos tradicionais - Recurvos e longbows

Parafraseando a ideia do Pin, pretendo elaborar, e tentar seguir, um programa de treinamento para melhorar minha performance no manejo de arcos tradicionais. A metodologia será gradualmente desenvolvida durante o processo. O programa englobará tanto questões práticas, como atirar e regular o equipamento, quanto questões teóricas e de preparo físico e mental. Esporadicamente pretendo postar fotos e vídeos quando houver algum progresso. Sempre que eu tiver uma novidade, posto aqui neste tópico.

Objetivos:

Imediatos:
- Aprender como atirar com arco recurvo tradicional (Samick Sage 35#@28”)
- Aprender como regular o equipamento
- Iniciar no tiro instintivo

Curto prazo (daqui há 3 ou 4 meses):
- Começar a treinar com um longbow de 50 libras
- Começar a ler livros sobre construção de arcos e arqueiria em geral

Médio prazo
- Em 1 ano conseguir atirar com longbow de 60 libras
- Fabricar flechas de madeira, separadas por spine e peso
- Começar a caçar com arco e flechas tradicionais
- Em 2 anos atirar com longbow de 75 libras
- Fabricar meus próprios arcos.

Longo prazo (daqui há 4 anos)
- Atirar com longbow de 90+ libras
- Caçar um animal de grande porte

Os objetivos podem mudar no decorrer do processo. Dicas, conselhos, sugestões etc. serão sempre bem vindos, visto que meu objetivo aqui é mais aprender do que ensinar.

Regulando o equipamento - Arco e flechas tradicionais

Qualquer equipamento de precisão necessita de ajustes para funcionar de maneira satisfatória. Para retirar boa música de um instrumento musical, além de ter habilidade, é preciso afiná-lo. Com o arco e flecha não é diferente. Deve haver um casamento perfeito entre o arco e flecha para conseguir acertar o alvo, além de boa pontaria.

Mas o que tem pra regular em um arco tradicional? É apenas um arco de madeira e uma corda! Não tem rest nem mira pra ajustar! Não seria somente usar flechas no spine indicado para o peso da puxada? A resposta para todas essas questões é uma grande NÃO!!! Tem muito o que regular em um arco tradicinal. Segundo Byron Ferguson (e outros experts), nenhum arco é igual ao outro. Ele costuma usar flechas diferentes para arcos do mesmo modelo e mesmo peso da puxada. O processo de encontrar a flecha ideal para o arco é conhecido como “arrow tuning”.

Para ter consistência nos tiros, todas as flechas devem ser o mais iguais possível. O mínimo é que estejam separadas por peso e por spine.

Mas o que é spine?

Segundo o site da Easton Archery, existem dois tipos diferentes de spine – O spine estático e o spine dinâmico.

O spine estático é a medida de o quanto a flecha flexiona quando um peso de 1,94 libras é suspenso pelo centro da flecha. A flecha deve estar com 29 polegadas de comprimento e apoiada por dois pontos distantes 28 polegadas um do outro. A medida em polegadas de o quanto a flecha enverga, devido ao peso, é conhecida como spine. É esse valor que os fabricantes usam para rotular as flechas.

O spine dinâmico é como a flecha reage com a energia armazenada no arco e a maneira como ela é transmitida. Diversos fatores determinam a maneira com a qual as flechas irão reagir quando são lançadas pelo arco, incluindo a quantidade de energia aplicada pelo arco, o peso da flecha, o spine da flecha, o comprimento da flecha, peso da ponta, peso do nock, peso das penas, peso da corda, etc. Até mesmo o material do nocking point (latão ou serving), junto com o material da corda e do serving podem influenciar o spine dinâmico. Devido ao número quase infinito de variáveis que afetam o spine dinâmico, as flechas são rotuladas pelo spine estático.

Mas por que o spine é tão importante?

O spine é muito importante quando chega a hora de regular, atirar e agrupar as flechas. Se você não tiver o spine correto para a configuração do seu arco, você terá uma flecha com voo instável e um agrupamento deficiente. Ter o spine correto é o segredo para otimizar o agrupamento das flechas e para conseguir a melhor precisão possível.

OK. Para ajustar o spine estático é só consultar a tabela do fabricante de flechas, e escolher que uma se adeque ao seu arco. Mas as flechas só vão voar bem se o spine dinâmico estiver correto também. Seguem alguns fatores que influenciam o spine dinâmico. Costuma-se dizer que a flecha é mais dura se o spine for menor e mais mole se for maior.

Arrow tuning

O que faz a flecha ficar mais dura?

- Reduzir o peso da puxada (em arcos tradicionais só trocando de arco)
- Reduzir o peso da ponta, ou da combinação ponta/insert
- Usar cordas feitas com materiais mais pesados, ou aumentar o número de fios da corda.
- Usar penas mais pesadas
- Usar materiais mais pesados no nocking point e/ou serving
- Reduzir o brace height
- Reduzir o comprimento da flecha

O que faz a flecha ficar mais mole?

- Aumentar o peso da puxada (Em arcos tradicionais só trocando de arco)
- Aumentar o peso da ponta, ou da combinação ponta/insert
- Usar cordas feitas com materiais mais leves, ou diminuir o número de fios da corda.
- Usar materiais mais leves no nocking point e/ou serving
- Usar penas mais leves
- Aumentar o comprimento da flecha
- Aumentar o brace height

Então são essas as variáveis que irei considerar na hora de regular meu equipamento.

Spine na prática

Enfim, todo meu equipamento montado e operante. Eu comprei as flechas no spine correto, seguindo a tabela do fabricante. Mesmo assim os primeiros tiros foram frustrantes. A flecha voava lento e fazia muito barulho ao bater no alvo. Mesmo eu tendo realizado a mesma postura, mesma puxada, mesma respiração, etc. As flechas pareciam não querer se juntar no alvo. Impossível fazer um agrupamento decente!

Meu setup inicial foi um arco recurvo tradicional Samick Sage 62” 35#@28”, mas minha puxada é 29”, flechas Easton Gamegetter II 500 com spine 0.500” e comprimento 31”, pontas de 100 gr, corda de dracon B50 tipo loop infinito que veio junto com o arco, brace height em 7 1/2”.

Nos primeiros tiros ficou bem claro que as flechas estavam duras demais. Então aumentei o brace height para 8 1/4” e, como eu não cortei todas as flechas, usei flechas de 32” de comprimento (sem corte) com pontas de 125 gr. Tudo isso para tornar as flechas mais moles.

Eu poderia agora realizar o teste do papel, mas não tenho um stand próprio para isso. Então, para a regulagem do equipamento, eu usei um procedimento conhecido como “bareshaft tuning”, onde tenta-se agrupar flechas com penas junto com flechas sem penas. O ideal seria atirar de uma distância de pelo menos 15 metros, mas como tá chovendo, usei um corredor vazio do prédio que me proporcionou 10 metros até o alvo. O resultado com flechas de 32”, pontas de 125 gr e brace height de 8 1/4” foi o seguinte

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Note que as flechas sem penas estão com a rabeta inclinada para direita, isso quer dizer que, mesmo com tudo que eu fiz pra torná-las mais moles, as flechas ainda estão duras demais. O jeito foi trocar a corda por uma mais leve. Substituí a corda de dracon por uma “fast flight” feita de um material chamado D-97 que é muito mais leve. O brace height ficou em 7 3/4”. O resultado foi o seguinte:

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Agora a rabeta das flechas sem penas estão viradas para a esquerda, o que significa que as flechas estão moles demais. Substituí as flechas por outras mais curtas com 31” e pontas de 100 gr. O resultado foi:

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Melhorou bastante, mas as flechas ainda estão um pouquinho moles. Reduzi então o brace height que ficou em 7 1/4” agora. O resultado foi muito bom:

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As flechas com e sem penas se agrupam muito bem. As flechas, que já são rápidas com a corda de fast flight, ficam mais rápidas ainda. O barulho é mínimo, entram cirurgicamente no alvo, e a sensação de conseguir agrupar as flechas é muito boa.

Então já deixei anotado. Para o meu arco, devo usar flechas GameGetter II 500 com 31", pontas de 100 gr e brace height de 7 1/4". Claro, tem a corda fast flight. Depois de sentir a velocidade dessa corda, nunca mais eu uso dracon na vida.

Só falta fazer os ajustes usando distâncias maiores. Mas agora tá fácil. Então é só treinar a pontaria.

Bela aula,
Grato por compartilhar.

Lincoln, parabéns pelos testes e por transmitir o conhecimento a todos, ficou muito legal o tópico e muito útil

meu deus c ta treinando mesmo ein?! o.o

Valeu pessoal.

Falta regular a altura do nocking point. Faço isso assim que tiver tempo, e posto as fotos aqui. O processo é o mesmo, tentar agrupar flechas com penas e sem penas. Só que agora tem que ver o comportamento vertical das flechas no alvo.

Métodos para mirar com arco tradicional

Nos arcos tradicionais geralmente não se usa alça de mira, o que torna mais difícil, mas não impossível, de acertar o alvo com precisão. Nessa modalidade exige-se muito mais da memória muscular do arqueiro, devido a falta de referência visual para o alinhamento da flecha com o alvo. Deve-se sempre repetir os mesmos movimentos, mesma postura, mesma respiração, mesma puxada, mesma ancoragem, mesma visada e mesma largada. Com isso as flechas devem ir no mesmo ponto do alvo.

Por enquanto estou somente teorizando, pois estou sem tempo e local para atirar. Acredito que seja mais produtivo treinar em dias separados para diferentes distâncias e posições de tiro. Vou começar em 15 jardas, depois 20 jardas, depois 25, 30, 35... Passo para a próxima distância assim que conseguir um bom agrupamento na distância atual. O mesmo serve para as posições de tiro. De pé, agachado, sentado e ajoelhado. Tenho que estabelecer um limite de tiros para cada treino (contando a pontuação), pois nesse momento quero melhorar a pontaria, e precisarei do máximo de concentração em cada tiro. Depois de cada treino, atiro de várias distâncias até cansar e sem contar a pontuação.

Vejo que muita gente acredita que a única maneira de atirar um arco sem alça de mira é o tiro instintivo. Entretanto, existem diversas outras formas, como gap, string walking e face walking. Eu pretendo desenvolver somente o tiro instintivo, pois tenho pretensões de caçar com arco e flecha tradicionais. Mas vejamos antes os outros métodos:

Gap

É um método para mirar com um arco sem alça de mira, onde toma-se como referência a posição da ponta da flecha em relação ao alvo. Fazendo sempre a mesma ancoragem, para cada distância ao alvo, o arqueiro posiciona a ponta da flecha a uma certa altura do centro do alvo (gap). Com um certo treino, o arqueiro descobrirá o tamanho do gap para cada distância. Obviamente, os gaps irão ser diferentes para cada equipamento.

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Esse método é semelhante ao uso de uma mira de pinos. Dependendo da distância usa-se um pino diferente. Quanto maior a distância usa-se os pinos mais baixos. No método do gap, quanto maior a distância mais elevada a ponta da flecha estará em relação ao alvo. Exemplo:

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Essé método é bastante usado nas competições de tiro ao alvo para arcos recurvos e compostos sem alça de mira, e longbows. O grande problema é que no método do gap o foco da visão do arqueiro está na ponta da flecha e não no alvo. Pode ser eficaz em target, mas deve ser péssimo para caça, pois não se tem plena visão do alvo. Por isso não vou investir nesse método.

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String walking

Esse método consiste em variar o ponto da corda onde se faz a puxada, de acordo com a distância ao alvo. Determinando-se os pontos da corda para cada distância, é só focar a visão no centro do alvo.

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Esse método pode ser eficaz para acertar o alvo, porém mexe no equilíbrio do arco. Muda totalmente o spine dinâmico. A flecha vai voar muito mal, não vai ter penetração. Totalmente inadequado para usar em caça. Além de, em minha opinião, ser muito deselegante. Nunca vou nem testar.

Face walking

É mais um método para mirar, quando não se tem alça de mira. A puxada é feita no mesmo ponto da corda, porém varia-se a posição de ancoragem de acordo com a distância ao alvo. Com o tempo o arqueiro pode determinar uma ancoragem diferente para cada distância.

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Pode-se combinar o face walking com string walking, puxando a corda em pontos diferente e mudando o ponto de ancoragem. Também é muito deselegante. Nunca vou tentar.

Tiro instintivo

Nesse método o arqueiro coloca todo o foco de sua visão no alvo, e instintivamente determina onde olhar para que a flecha atinja o ponto desejado. Gosto de comparar esse método de tiro com o método que os jogadores de basquete usam pra arremessar a bola em direção a cesta.

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Os atletas repetem exatamente os mesmos movimentos, mesma respiração,

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e com muito treinamento conseguem uma alta taxa de acertos. No tiro com arco é a mesma coisa, e no tiro instintivo mais ainda. Devido a total ausência de referência visual do alinhamento do arco e flecha em relação ao alvo, exige-se bastante da memória muscular do arqueiro. O segredo para agrupar as flechas é repetir os movimentos sempre da mesma forma. Focar o alvo, sentir o grip na mão fraca, colocar a flecha na corda, inspirar, fazer a puxada, fazer a ancoragem, expirar e fazer a largada. Tudo isso mantendo sempre a mesma postura para cada posição de tiro. O segredo é a repetição.

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Esse é o método usado pelos caçadores tradicionais. Vou investir 100% nesse método.

Tudo aqui são meus pensamentos e teorizações. Sintam-se à vontade pra discordar, e me corrigir também. Quanto ao string walking e face walking, não gosto mesmo. Só não digo que é coisa de veado em respeito ao animal.

Em breve posto os resultados do treinamento. Falar é fácil, tem que fazer na prática.

Bom tópico!

Rick Welch falando sobre como montar figuras de mira.

Parabens como estou começando agora 3o tiros só , me perco mt para mirar ate mesmo por que nao acustumei com o peso do arco ainda. Vai me ajudar mt vlw

Rene, procura vídeos e tutoriais sobre como fazer uma postura e puxada consistentes. Sem isso nunca vai conseguir uma boa pontaria.

muito boas estas suas explicações Lincoln. faceis de entender.

Muito bom ! me ajudou bastante. parabéns lincoln, e akela de atira com um long bow 90 libras Oo aonde se consegue um long bow com essa libragem ?

É só encomendar. Muitos fabricantes oferecem até 100#, na Howard Hill archery você pode pedir um arco com até 200#. Geralmente cobram $2 por cada libra acima de 75#. Então com $30 a mais você tem um arco de 90#.

Entrei no site desse fabricante qe vc falo, pelo qe deu pra entende. meu ingles e uma me..., os arcos são laminados so com madeira. nao tem o risco dele nao durar muito, se eu estiver errado me corijam.

São laminados com madeira/bambú e fibra de vidro. Tem gente que tem arcos com mais de 60 anos e ainda estão atirando.

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Vi agora! Esse metodo, bem como os outros descritos (modificar ponto de ancoragem, puxada apache) pelo Lincoln são PROIBIDOS na categoria LongBow da IFAA!!!

Em torneio é desclassificação na hora!

Nossa 60 anos dexa eu te uma fonte de renda ^^ concerteza vo comprar um 80 libras ^^

Jorge, pior que esse método do string walking é ensinado para os iniciantes em várias escolas mundo a fora. Pra mim isso devia ser banido.

Lincoln acho q vc está misturando as bolas, esse método de puxada, mesmo em recurvo olímpico é SEMPRE utilizado para iniciantes, e isso acontece para dar uma noção de mira ao mesmo, assim o iniciante pode usar a própria flecha como mira, só q para colocar a flecha no alinhamento do olho com o alvo é necessário fazer a pegada mais em baixo na corda. Os primeiros tiros são dados a aproximadamente 5m, com o tempo vai-se aumentando a distância e aproximando mais os dedos da pegada definitiva (indicador acima da flecha e médi+anelar abaixo da flecha), q acontece quando já se está atirando a mais de 12m. Quando chega nessa distância o aluno já tem uma boa orientação de como funciona o tiro e passa a fazer a pegada padrão. O passo seguinte é a introdução da mira

Lincoln escreveu:

Jorge, pior que esse método do string walking é ensinado para os iniciantes em várias escolas mundo a fora. Pra mim isso devia ser banido.

Então, eu uso isso com alunos, no inicio é interessante para que a pessoa se familiarize com a trajetoria do tiro, mas depois de um tempo deixa de ser interessante.

Agora em situações de baixa luminosidade, é de longe o metodo mais eficiente!

Eu ainda não consigo engolir o string walking. Meu preconceito foi bem nutrido por opiniões de caçadores, que muitas vezes classificam esse método como desajeitado e impraticável para caça. Vejamos que tem no manual do técnico da Associação Australiana de tiro com arco, que utiliza esse método para a categoria barebow

"Você pode conseguir bons resultados com o string walking, mas esqueça sobre o bom vôo da flecha e sobre a regulagem. Os arcos não foram projetados para atirar dessa maneira, você pode conseguir bons resultados, mas você atirará com um arco desbalanceado e isso é um fato que você deve aceitar. Por essa razão, se você partir para o string walking, será crítico como você ajustará o tiller e o nocking point (recurvo), e o tiller, nocking point e sincronização das CAM nos arcos compostos."

Eu não quero minhas flechas avuando estranho. Mas é uma opnião pessoal minha. Pro pessoal do target o que vale é flecha no alvo, mesmo ela avuando de banda.

Heheheh, Lincoln, meu filho, recomendo que voce tente atirar usando esse metodo, ai sim voce verá até que ponto é preconceito, até que ponto não é!

Sobre a opinião de caçadores, depende do tamanho do game é desejavel usar esse metodo....

Talvez algum dia eu tente o string walking, afinal as crenças mudam. Eu achava o tiro instintivo ducaralho, até descobrir que Byron Ferguson e Howard Hill falavam mal desse estilo.