Governo do Estado classificou o réptil como pescado para permitir o abate no local da captura

Governo do Estado classificou o réptil como pescado para permitir o abate no local da captura

A partir de hoje está aberta a temporada de caça ao jacaré nas áreas de manejo do Amazonas. O Governo do Estado por meio das Secretarias da Produção Rural (Sepror) e do Desenvolvimento Sustentável (SDS) assinou ontem a Instrução Normativa (IN) e a Resolução do Conselho Estadual de Meio Ambiente (CEMAAM) que definem regras e normas para o abate e processamento do réptil.

A principal mudança foi a categorização do jacaré como peixe. “O Ministério da Agricultura não tem uma lei específica para o manejo do jacaré, que está sob as mesmas regras do abate do boi”, diz o secretário da Sepror, Eron Bezerra. “Por isso, para iniciar essa cadeia produtiva em nosso Estado, era preciso, primeiro, fazer uma lei que considerasse o jacaré como peixe, permitindo que o animal seja abatido no local da pesca e não no frigorífico, como no caso do boi”, explica. Não foi dito como será feito o controle da higiene no abate, nem como será dada a garantia de origem, mas, segundo Eron, “a Sepror vai organizar as questões de sanidade e abate por meio da Codesav” e segundo a secretária da SDS, Nádia Ferreira, “o Plano de Manejo será assinado por um técnico responsável”.

Expectativa

Ao viabilizar a cadeia produtiva, o Governo abre um mercado milionário, ainda inexplorado. Pelo menos é o que afirma a gerente de Apoio de Animais Silvestres do Instituto de Desenvolvimento do Amazonas- Idam, Sônia Canto. “Só em Mamirauá existe uma população estimada em mais de um milhão de animais. De acordo com as regras, podemos retirar por ano 100 mil animais. Estamos falando de um negócio de 10 milhões, se considerarmos 50 quilos de carne por animal a um preço de R$ 20 o quilo”, calcula.

De acordo com o Governo do Estado, existe uma grande demanda por carnes exóticas no Brasil e pela pele do jacaré no exterior, em especial na Europa, mas a normatização só regulariza a comercialização do réptil dentro do Estado, o que descarta, por enquanto, outros negócios. “Estamos autorizando a qualquer empreendedor a beneficiar, abater e comercializar jacaré em área ambientalmente manejada no Amazonas”, explica Eron Bezerra.

Mesmo com a limitação, o assessor da Colônia dos Pescadores de Maraã, Luiz Gonzaga comemorou a nova instrução. “Com o mercado aberto, as 600 famílias da Colônia esperam conquistar uma renda e melhorar de vida”, disse. Ele garante que já existem empresários interessados no negócio, mas não quis mencionar nomes.

Contagem

Sônia Canto, que estima a população milionária de jacarés em Mamirauá, explica que “a lei determina que a despesca só poderá ser feita em, no máximo, 15% do total de animais”. Ela porém disse que, apesar de trabalhar apenas com estimativas da quantidade de animais nas reservas, “empresários apontam que 3,6 mil animais capturados por ano justificariam o investimento em infraestrutura para abate e processamento”.

Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Tá melhorando a coisa aqui. O próximo passo é classificar o bufalo e a capivara como pescado.

Lincoln escreveu:

Tá melhorando a coisa aqui. O próximo passo é classificar o bufalo e a capivara como pescado.

botar um molinete no meu arco e pescar pato.

Lincoln escreveu:

Tá melhorando a coisa aqui. O próximo passo é classificar o bufalo e a capivara como pescado.

SanchoVJR escreveu:

botar um molinete no meu arco e pescar pato.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

eh sancho seu fanfarrão vc zua td heim rsrsrsrs,, ow nem sei que é isso mas eu reparei sua reputaçao esta -1 kkkkkk oque vc fez para merecer menos um kkkk

Calil

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

danilomelgaco escreveu:

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Mas ninguém falou em matar. Vamos começar a pescar capivara.

mario junior escreveu:

eh sancho seu fanfarrão vc zua td heim rsrsrsrs,, ow nem sei que é isso mas eu reparei sua reputaçao esta -1 kkkkkk oque vc fez para merecer menos um kkkk

Cara, a galera me odeia, a verdade é essa.

Lincoln escreveu:

danilomelgaco escreveu:

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Mas ninguém falou em matar. Vamos começar a pescar capivara.

Lincoln esse povo n ta pegando a vibe da pesca, entrou na água é peixe, n tem problema pescar =P só não pode nas épocas de piracema.

Lincoln escreveu:

danilomelgaco escreveu:

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Mas ninguém falou em matar. Vamos começar a pescar capivara.

SanchoVJR escreveu:

mario junior escreveu:

eh sancho seu fanfarrão vc zua td heim rsrsrsrs,, ow nem sei que é isso mas eu reparei sua reputaçao esta -1 kkkkkk oque vc fez para merecer menos um kkkk

Cara, a galera me odeia, a verdade é essa.

Lincoln escreveu:

danilomelgaco escreveu:

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Mas ninguém falou em matar. Vamos começar a pescar capivara.

Lincoln esse povo n ta pegando a vibe da pesca, entrou na água é peixe, n tem problema pescar =P só não pode nas épocas de piracema.

Me lembre de nunca entra dentro dágua perto de vocÊs! euahueha

Se vc for chamado pra um evento aqui do fórum e tiver escrito "banho de piscina" não leve maiô soksoks

SanchoVJR escreveu:

Se vc for chamado pra um evento aqui do fórum e tiver escrito "banho de piscina" não leve maiô soksoks

euahuHUHuhuhuhuh tensO!

danilomelgaco escreveu:

Calil

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Até na caçasub em rios, Minas é um dos estados mais intransigentes.
Melhor é ficar longe de lá.

Carlos_Rio escreveu:

danilomelgaco escreveu:

Calil

Aqui em Minas se matar uma capivara você fica mais tempo preso do que se cometer um Homicídio.

Até na caçasub em rios, Minas é um dos estados mais intransigentes.
Melhor é ficar longe de lá.

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