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 Como escolher as flechas ideais para o seu estilo

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2 participantes
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Sandro

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MensagemAssunto: Como escolher as flechas ideais para o seu estilo   Como escolher as flechas ideais para o seu estilo Icon_minitimeSáb Nov 27, 2010 4:38 am

Como escolher as flechas ideais

Quando se trata de arqueirismo, uma coisa é certa; nem todas as flechas são igualmente criadas. Depende, acima de tudo, sobre que tipo de arco você dispara, se você compete nos torneios 3-D ou caça como a quarenta anos atrás, encontrar a flecha correta para você pode ser uma tarefa trabalhosa. Este tópico pode ajudá-lo a reconhecer os pros e os contras dos principais tipos de eixos, seus materiais de confecção, dos materiais para aletas para tornar sua decisão um bocado mais fácil.

O começo de tudo.
Logicamente que nenhum arqueiro de hoje em dia quer voltar à préhistória e fabricar sias flechas a partir de ramos tortos e arcos de galhos amarrados com cipós, mas arcos da idade média atraem muitos adeptos ainda hoje em dia e, com eles, as flechas naturais são naturlmente as escolhas ideais. Contudo, falarei aqui de equipamentos um pouquinho mais evoluidos.
A partir da década de 1920/1930, surgiram os arcos recurvos como conhecemos hoje, com materiais ditos modernos, ou seja, madeira laminada cordas de fibras mistas (naturais e artificiais) e as flechas... continuavam sendo confeccionadas quase da mesma forma que as medievais, então, para uma maior precisão, já na década de 30, surgiram as flechas com aletas coladas em vês de amarradas. Nessa época a coisa começa a esquentar pois surgiram caçadores de nível internacional como Mr. Pope e Dr. Art Young que caçam animais de grande porte no perigoso big game africano, abatendo hipopotamos, rinocerontes e búfalos com seus potentes arcos recurvos. É contemporâneo desses caçadores um tal de Sasha Siemel, aventureiro que viveu e caçou muito no pantanal matogrosense e celebrisou-se mundialmente ao tornar-se perito no abate de onças com zagaia (tipo de lança utilizada pelo nosso caboclo), È claro que estes caçadores, extremamente experientes em seu pais EUA, sabiam das dificuldades de faserem abates destas bestas mas nem mesmo eles acreditavam ser possivel abater a maior de todas as feras africanas, o elefante. Ao serem questionados por um jovem mas muito ousado caçador americano sobre o porque dessa fera não ter sido abatida pelos aventureiros a resposta soou como um desafio - "Ora, ninguem conseguiria abater um animal destes com uma flecha não envenenada" - Este jovem caçador era ninguem menos do que Howard Vincent Hill que a partir desta data traçou como objetivo de vida a caça deste enorme paquiderme. O equipamento existente até então era muito rústico e com um amigo caçador de rifle, Howard conseguiu um pedaço de couro de elefante com o qual começou a desenvolver a flecha que seria o projétil designado para a árdua tarefa. Um proeminente fabricante de flechas da época já na década de 40, começava a fabricar tubos de alumínio para eixos de flechas e howard viu nesse novo material a chance de concretizar seu sonho, então, como um pequeno fabricante de ferramentas e conhecedor de bons aços, projetou a ponta que iria equipar a sua flecha desenvolvida a partir de tubos de alumínio. Não é nem preciso mencionar que Howard voltou aos EUA alguns meses mais tarde e disse um alo aos Srs Pope e Young convidando-os a assistir a filmagem da façanha.

O pequeno texto acima serve apenas para ilustrar e deixar mais divertida descrição que farei à seguir.

Para os da velha guarda.
Para aqueles puristas que acham que o arco e flecha é um esporte onde o tradicionalismo deve ser levado às últimas instâncias e os arcos long bows ou recurvos de madeira laminada deve ser o máximo de modernidade que se deve usar, respeito profundamente a sua forma de pensar e compartilho de muitos destes pensamentos (embora ame os modernos e velozes compostos). Para estes arqueiros as flechas devem continuar sendo as de madeira. Varas de boa madeira não são difíceis de achar pela internet em lojas do ramo no Brasil ou (muito mais até) fora dele. Porém para aqueles que preferem fabricar as suas próprias varetas, escreverei outros tópicos sobre o assunto, mas de certa forma, alguns conselhos devem ser resguardados:
Use madeira de boa procedência; Evite madeiras com nós e rachaduras; madeiras que mesmo depois de transformadas em eixos para flecha, empenarem, podem ser desenpenadas apenas pela aproximação com o fogo e forçando-as no sentido oposto até desentortarem; utilise nocks plásticos, s~~ao mais seguros e duráveis; caso use penas em vês de aletas artificiais, descreverei em detalhes em tópicos futuros como preparar as aletas para uma perfeita adesão nas varetas; Use pontas metálicas com peso adequado para a vareta que estará utilizando.

Flechas comerciais em Madeira:
Em se tratando de tempo de uso, os eixos de madeira são os mais antigos. Os povos primitivos arremessaram flechas de madeira em milhares de mastodontes a muitos anos atrás e por esta boa razão os eixos de madeira são utilizados ainda hoje – por causa simplesmente da forma como eles trabalham. Os eixos de madeira são baratos, são razoavelmente precisos, tem bom peso para penetrar bem mesmo nos maiores animais do “big game” e são razoavelmente duráveis.Os eixos de madeira podem ser bons em muitas considerações, mas não são perfeitos. Podem lascar sob determinadas situações; podem também empenar quando submetidas a extremos de temperatura e/ou de umidade. Além destas desvantagens, deve-se anotar que a maioria das flechas de madeira não devem ser usadas com arcos compostos modernos de alta velocidade porque podem partir no momento do disparo, criando uma situação perigosa para o arqueiro. Tradicionalmente, os eixos de madeira foram feitos, o mais comumente, de cedro portuário de Orford, e que é ainda o material mais desejado usado hoje. Além das suas qualidades de retidão, durabilidade, densidade e habilidade originais, ainda pode se observar a sua beleza estética e o seu cheiro maravilhoso - o cedro portuário de Orford remanesce imbatível na arte dos tradicionais bowyers. Entretanto, devido à quantidade limitada deste tipo de madeira, muitos arqueiros experimentaram materiais diferentes, com graus variando de sucesso. Estas outras madeiras incluem; hickory, carvalho, abeto, pinho de riga, amapá e ash para nomear alguns. A maioria vasta das flechas de madeira é utilizada hoje por arqueiros que disparam em arcos recurvos e com longbow’s.

Alumínio:
Quando os eixos de alumínio foram introduzidos na distante década de 1940, ele na realidade só explodiu na popularidade como um material para eixos de flechas nos anos 1970 e é ainda hoje o material o mais usado. Algumas de suas muitas vantagens incluem pequeno custo de produção, forte integridade construcional, habilidade de desdobramento razoavelmente grande, sujeita-se otimamente aos imprevistos do tempo e a umidade e, retidão extrema. O alumínio tem muito poucas desvantagens, à exceção da dobra sob stress/impacto elevado e o peso relativamente pesado. O alumínio é luz da abundância para finalidades da caça, porque arqueiros de competição procuram a maior economia de peso mas há materiais mais leves para a confecção de eixos de flechas que o alumínio.

Híbrido de Alumínio/Carbono:
Quase tão comuns quanto o alumínio ou o carbono sozinho, os híbrido de alumínio/carbono são um projeto original de eixos de flechas e têm algumas vantagens sobre um ou outro material individual. Os híbrido de Alumínio/carbono são construídos tipicamente usando um diâmetro pequeno de eixos de alumínio de pouco peso, coberto com uma camada exterior envolvente de carbono. Apesar da sua rigidez, tem muito pouco peso. Também eficientemente absorvem e transferem a energia, e tem boa penetração devido a seu diâmetro relativamente pequeno. Os híbridos de Alumínio/carbono são muito retos e são razoavelmente duráveis – comparados com o alumínio. Finalmente, são fáceis de colar inserções, como em uma flecha de alumínio regular. Sua desvantagem principal é o custo - para a finalidade de caça, os híbrido de carbono/alumínio são uma das combinações mais caras disponíveis.

Carbono:
O carbono foi introduzido em cena, primeiramente por caçadores. Com eixos de diâmetro extremamente pequeno e pesos mais leves. Estes eixos permitiam confeccionar uma flecha mais leve, mas eram mais proeminentes a rachar com impacto e eram muito duros de ajustar. Em anos recentes, entretanto, os eixos de carbono mudaram consideravelmente, fazendo destes uma excelente escolha para caçadores. Hoje, os eixos são tecidos ou envolvidos, como uma haste de pesca, fazendo-os maiores no diâmetro, mais fortes e menos proeminentes a rachar do que as versões mais antigas. Extremamente duráveis, retos e capazes de transferir bem a energia, os eixos de carbono também sofreram uma redução de preço nos últimos anos, tornando-os os eixos mais populares para caça existentes no mercado. Enquanto os eixos de carbono tem muitas vantagens, como tudo o mais, têm suas desvantagens. Colar aletas e insert’s podem ser difíceis de realizar, a menos que a limpeza completa e a colagem correta forem utilizadas. Ainda assim, alguns eixos são demasiado leves para dar a penetração adequada para finalidades de caça, servindo apenas para competições em alvo concêntrico ou alvos 3D.

Flechas para pesca:
A pesca com arco e flecha é um esporte bastante popular para muitos arqueiros no verão, mas para ser eficazes e, nos lugares onde isso é legal, uma flecha de pesca deve ser usada. As flechas de pesca são feitas geralmente de fibra de vidro maciça (mas algumas companhias oferecem também eixos híbridos de grafita e/ou de alumínio), e podem vir com ou sem aletas. Alguns eixos de fibra de vidro podem ou não ser oferecidos com virolas de cobre maciço para uma força adicional. Não obstante a construção, a maioria destas flechas têm um furo na ponta ou no nock para fixar uma linha de recuperação.


Aletas.

Penas naturais: As penas barradas de perus são a escolha mais tradicional para arqueiros que caçam quando vão preparar as suas flechas. Este tipo de aleta é o mais antigo utilizado, porém é, ainda, amplamente utilizado por arqueiros caçadores e mesmo em alguns tipos de competições. As penas naturais oferecem um maior "arrasto" ou estabilização para uma flecha, comparando a outros tipos de aleta de mesmo tamanho. Se você estiver disparando com broadheads de grandes áreas de superfície, você pode realizar características melhores do vôo utilizando penas naturais que utilizando aletas plásticas. As penas também perdoam mais quando existe algum tipo de obstrução no trajeto da flacha, (como um garfo do descanso mal posicionado ou no exemplo de um arco tradicional um batente mais longo do que o ideal) as penas naturais desmoronarão e passarão pela obstrução onde as aletas plásticas jogarão a flecha ligeiramente fora do curso. Como todas as coisas, as penas têm também algumas desvantagens. Geralmente custam mais do que o plástico, são mais dura de encontrar em pequenas lojas de produtos de arqueiria, são muito mais afetados por circunstâncias climáticas, molhando e encolhendo e podem ser ligeiramente mais ruidosas no vôo.

Aletas plásticas:
As aletas plásticas são o material mais comum usado hoje. São boas, não são afetados pela umidade, resistentes à dobra e ao atrito de umas com as outras ou de galhos de árvores quando estão em quivers ou aljavas, e estabilizam eficazmente uma larga gama de flechas. As aletas plásticas estão também disponíveis em uma vasta gama de comprimentos e de estilos para servir a todas as necessidades e estilos, desde as ultra-pequenas para tiro ao alvo aos modelos mais longos e elevados para estabilizarem os broadheads de caça. Enquanto as aletas plásticas carregam muitas e boas vantagens são, também ligeiramente mais pesadas e não oferecem tanta resistência ao vento quanto penas naturais, igualando a estabilização quando os tamanhos e o perfil são os mesmos porém, estás últimas perdoam melhor pequenas colisões com galhos e folhagens quando se caça


Nocks.
Os nocks podem ser de dois tipos diferentes mas muito parecidos: Nocks de inserir e nocks de colar por fora do tubo/vreta.

Nocks de inserir:
Foram criados nas decadas de 70/80, não se sabe ao certo mas eram usados para equipar as flechas de alumínio sem ter-se a necessidade de colar-se antes um insert para nocks. Como vantagem tem a seu favor a facilidade de instalação pois basta um pouco de cola e a insersão adequada no tubo e é só esperar secar. A desvantagem é que são mais dificeis de se extrair do interior do tubo caso quebrem, mas nada que um saca rolhas não dê conta. Atualmente a maioria das flechas de carbono vem com esse tipo de nock que não é colado no tubo, mas apenas inserido sob pressão e, então, se ajusta ao tipo de largada ou de rest que o arqueiro possa ter.

Nocks de colar por fora:
Estes nocks foram desenvolvidos inicialmente para as flechas de madeira ganharem mais precisão pois usava-se um apontador na vareta de madeira e colava-se este nock sem problemas. Já para as flechas de alumínio estes nocks precisam de um insert nos tubos para serem colados em cima. É comum e utilizado até hoje pela grande maioria dos arqueiros que caçam e usam arcos compostos ou recurvos com flrchas de alumínio.

Pontas.
Basicamente existem dois tipos de pontas, as de competição e as de caça (estas últimas se dividem em várias categorias e classes)

Pontas de campo ou de competição (field points):
São pontas de aço ou bronse que são simplesmente coladas por dentro dos tubos de alumínio ou carbono ou externamente nas varetas de madeira e não apresentam variações substanciais desde que foram criadas. Possuem uma ponta triangular arredondada e um corpo cilíndrico e tem essa forma para ajudárem na sua retirada dos alvos.

Pontas de caça (broadheads):
Estas pontas evoluiram muito assim como todo o equipamento de arqueiria moderno. Antigamente se fabricava esse tipo de ponta enrolando uma chapa metálica fina até ficar com um formato de cone em sua base e afinando e afiando a outra extremidade para conseguir um formato triangular achatado e afiado nas bordas que tinha um maior efeito ao atingir-se animais em caçadas. hoje existem tantas variáveis e modelos destas pontas que vão desde as de uma lâmina fixa, passando pelas de duas, três, quatro ou mais lâminas fixas ou removíveis, as de pontas agudas e lâminas destacáveis, as de corte no contato e, finalmente, as mecânicas.
Lâminas fixas: São modelos mais antigos e consiste em uma lâmina de chapa fixada a uma base adaptável ao eixo ou ao insert. Podem ter de uma a quatro lâminas cortantes e normalmente é uma destas lâminas que primeiro rompe a pele doa animais abatidos portanto são denominadas "corte no contato".
Lâminas destacáveis: São pontas de construção mais moderna e possuem um eixo normalmente de alumínio e uma ponta perfurante rosqueada além de sulcos na lateral do eixo para encaixar-se as lâminas. Na base destas pontas existe uma porca que fixa as lâminas em seus devidos locais de ancoragem.
As pontas de lâminas destacáveis podem se dividir ainda entre as de ponta cônica ou cinzeladas. As primeiras são apenas o que o próprio nome dis, cones parafusados no fim dos eixos de alumínio e que fazem o primeiro contato com a pele dos animais abatidos. As cinzeladas tem um formato mais robusto e foram criadas para serem utilizadas em arcos mais potentes, para romper ossos poderosos e couros duros.
Pontas mecânicas: São pontas feitas a partir de um eixo, normalmente de alumínio e que tem em seu prolongamento, duas ou três hastes dobradas e que se desdobrarão ao atingir seu objetivo, causando um estrago maior aos tecidos dos animais. Foram desenvolvidas para dar maior estabilidade no vôo das flechas disparadas de arcos de alta velocodade pois um pequeno erro de ajuste na inclinação das pontas convencionais e estas passam a competir com as aletas desviando as flechas do seu curso.


Inserts (ou point adapters).
Estes acessórios geralmente instalados em flechas de alumíniio ou carbono tem a finalidade de reter as pontas de campo ou de caça na extremidade da flecha. São pequenos cilindros de alumínio que são colados nos tubos e tem uma rosca interna adaptável a todos os tipos de pontas, sejam elas de campo ou de caça. É estranho ouvir isso mas os inserts são responsáveis por cerca de 50% das imprecisões de tiros com broadheads pois ao não ajustarem estas pontas de forma correa, as fazem causar o vôo defeituoso da flecha, chegando, por veses, a ser errático.

Considerações:
Para arqueiros que caçam. Arqueiros tradicionais elementermente usarão flechas feitas de madeira e aletas de penas em uma escolha mais lógica, mas podem optarem por flechas de alumínio ou carbono dem prejuiso ao purismo pois as de madeira estão muito sujeitas ao empenamento. Flechas de alumínio são mais pesadas e tem boa penetração, porém a trajetória não é tão tensa quanto as de fibra de carbono. Flechas de fibra de carbono não perdem em penetração por serem mais veloses e mais finas que as de alumínio normalmente são e são mais retas do qua as primeiras.
Para arcos menos do que velozes, deve-se escolher pontas de uma lâmina e duplo fio cortante e corte no contato pela maior capacidade de penetração.
Para arcos mais rápidos e, se o arqueiro for um bom ajustador e possuir um strightneer (aparelho que ajuda a ajustar as pontas em retilineidade com o eixo), as pontas de três a quatro lâminas cortantes irão fazer um bom estrago pois quanto mais lâminas, maior a chance de se cortar músculos na transversal, causando maior emorragia e uma morte mais rápida.
Para os arcos de altíssima velocidade, o ajuste é tão crítico que eu não recomendo flechas comoutro tipo de pontas que não as mecânicas pois tem uma característica de vôo muito mais estável.
As aletas de penas naturais perdoam melhor as trajetórias quando em matas e suleitos a shoques com arbustos e coisas do gênero pois desmoronam e retornam à posição original logo em seguida.


Bom pessoal, espero que tenham gostado deste pequeno texto e perdoem os erros pois já são três e tanto da madruga e eu estou muito cansado depois de uma sexta feir bastante dura. Um abraço a tosdos os amigos do forum
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MensagemAssunto: Re: Como escolher as flechas ideais para o seu estilo   Como escolher as flechas ideais para o seu estilo Icon_minitimeSáb Nov 27, 2010 11:04 pm

valeu Sandro, bela aula, vou aguardar com ansiedade a continuação
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