"causos" interessantes de acampamento

tá corrigido

schimidt vc dá um trabalho, heim!

Então shimitão. Eu estava colocando as fotos e levei a tarde toda pois eu colocava de pé e ela saia de lado ai eu apagava ia lá na foto e virava ela no meu comp. e começava tudo de novo. Quanto ao tamanho das fotos, dá uma dica pra eu deixar menor porque sempre que posto sai desse tamanhão ai. Nunca consegui colocar de tamanhos menores. Mas desculpas ai aos colegas e um obrigado enorme ao mamutaço por ter corrigido pra mim. Até.

Não sei onde vc armazena as fotos, mas o tamanho ideal é 640X480.
Deve ter essa opção lá e outros tamanhos também..800X600, etc...

O Mamute ganha bem como administrador e ainda fica bravo!!! kkkkkk

ganho muito bem, tanto q estou até pensando em tirar umas férias na Europa

Mamute-sc escreveu:

ganho muito bem, tanto q estou até pensando em tirar umas férias na Europa

ja aproveita pra trazer uns arcos e acessórios então! kkkk

Sandro escreveu:

Olá rapaziada, como gosto muito de pescar, caçar e acampar, tenho alguns causos até bem divertidos, como o de um acampamento que fiz com um camarada em uma represa que tem em Campo Mourão no Paraná e onde eu morava antigamente. É uma represa de coleta de água pra uma usina de energia da COPEL e é bastante extensa e muito bonita. Antes era comum se pescar de 100 a 200 lambarizões em cerca de 2 a 3 horas de diversão e depois era só comer frito regado a uma boa cerva, além deles se achava saikangas, pirapitingas, tilápias (das grandes), blak bass, carpas, bagres, trairas e outros, mas hoje, depois dos tucunas que soltaram por lá, só sobraram os maledetos e os blak bass e muito poucos ainda e muito raramente se achem algumas tilápías.
Nesse dia em específico, fomos a um lugar bem isolado pois não queríamos incomodação e de onde estávamos só se via mato pra todo lado. S[´pra se ter uma idéia, pra chegar lá você tem que abrir mais ou menos 1 km de trilha no mato literalmente a facão mesmo.
Bom, chegamos, montamos acampamento e tomamos um bom banho no lago e nos divertimos, mas a tarde caiu e eu tinha a preocupação com onças pardas que sabia que tinha por lá mas o cidadão que estava comigo insistiu em dizer que isso era invenção de uns pra que ninguem fosse acampar por lá e que não tinha nada lá, mas a verdade é que vários amigos que haviam acampado por lá haviam me avisado que viram o bicho lá.
Comecei a fazer a fogueira com alguma madeira que encontrei por perto e ouvi alguns esturros mata adentro e tinha a certeza que a noite iria ser longa, mas segundo o cidadão que estava comigo isso era de algum bezerro perdido no mato. Alguem que já escutou o berro de um bezerro e o esturro de uma onça sabe bem a diferença né. Bom, começamos a ouvir barulho no mato bem próximo mas o cidadão insistia na coiza do bezerro. Pedi pra ele que apanhasse mais lenha pra fogueira e ele se afastou a cerca de uns 200 metros de distância e vinha voltando a cerca de uns 50 mts do acampamento quando um bicho pesado que estava bem na margem do mato correu mato adentro amassando mato e folhas secas. Quando olho na direção do caboclo vejo ele com água pelo peito dentro da represa. Sem pestanejar pergunto a ele...
-Uai rapaz, mas você não disse que não tinha onça aqui, tá com medo de que então?
Bom. o fato é que deu uma mão de obra danada pra dormir aquela noite, e olha que eu tinha dirigido o dia todo e ainda tava gripado pra ajudar.
Por fim, a bela paizagem e os banhos na água clara ajudaram a me recuparar e valeu muito a pena.
No dia seguinte à tarde levantamos acampamento e fomos embora mas o foi muito bom e ainda tenho vontade de voltar por aquelas bandas.








Um abraço a todos.

sandro eu sou de araruna fica a 20km de campo mourão , e a usina é meu local de diversão e remedio hehehe realmente é um lugar muito bonito e como vc disse depois dos tucas os peixes diminuirão , mais dives em quando a gente pega uma carpinha de 8/12kg , agora blak , pacu , corvina e quando acerta onde esta os tucas , se pega bastante...mais oque me preocupa é que so restarão os predadores .
amigos esse historia de onça é veridica , e não só onça tem sucuris tambem .

Tem um outro causo de cagaço puro que passei no alto Xingú.
Quando tinha 17 anos fui morar em Altamira e por lá, iamos pescar e caçar quase todo fim de semana mas nesse, exclusivamente, iriamos só passar o sábado em uma ilha com amigos do meu tio, então fomos de barco eu, meu tio, o dono do barco, seu filho e meus dois primos Marcio e Marcelo mas, chegando lá, vimos que o local era muito bonito e então, como o filho do dono do barco tinha que vir pra cidade pra buscar a sua mãe e mais algumas coisas, então meu tio e meu primo Marcio resolveram vir com ele pra trazer a minha tia e as redes, além de mais carne e cerveja.
Aconteçe que na hora de partirem de lá o barco quebrou e a noite caiu, então, deixaram pra ir no dia seguinte. Eu e meu primo Marcelo ficamos no acampamento, mas só tinha a rede do dono do barco (que fês bom uso dela) e a do seu filho, que eu e Marcelo dividiriamos durante a noite. Acontece que no Xingú, quando é época de seca, o rio fica muito baixo, deixando os bancos de areia à mostra e dá pra cruzá-lo à pé do continente até a ilha. Bom, nesse época em especial uma onça havia cruzado esses bancos de areia até a ilha em busca de umas antas e capivaras que por lá tranzitavam, só que depois que ela foi até lá, choveu e o rio encheu e a bichona ficou ilhada lá. Bom, dá pra imaginar né, eu e Marcelo passamos a noite toda ouvindo os esturros da -_- nos arredores e cortando lenha e alimentando a fogueira pra que ela não se aproximasse, além de se cagar de medo. No dia seguinte chegou o resto do pessoal e eu e Marcelo estávamos tão cansados que armamos as redes e fomos dormir um pouco pra compensar a insônia forçada na noite anterior. Depois que acordamos fomos fazer um reconhecimento da área e encontramos rastros dela bem perto do acampamento. Parece que o cagaço era fundamentado. Eheheheh.

putz, e bota cagaço nisso, aliás se eu tivesse lá ia precisar ficar longe da fogueira para alguma "escapada" não apagar a mesma

Mamute, como sei que você gosta de sobrevivência também, vou contar uma sobre algo que te servirá para essa finalidade também.
Na região amazônica, como todos sabem, na época das chuvas o aguaceiro é grande e os rios enchem pra valer mesmo. Bom, ocorre que nesta época eles enchem tanto que alagam os arredores saindo da "caixa" como o pessoal diz por lá. Bom, quando o aguaceiro termina, as águas vão baixando e formando umas poças grandes de água que parecem uns lagos nos pontos mais baixos. Nesses lagos sempre ficam alguns peixes ilhados pois sairam da caixa do rio em busca de alimento e não conseguiram voltar. Quanto mais seco o lago, maior o n° de peixes por m² de água e assim, mais fácil de pescar. Quando não se tem uma vara, linha e anzol, o pessoal de lá costuma pescar esses peixes de peneira ou à mão mesmo, porém, é necessário usar um truquezinho senão você não consegue chegar perto deles, o pessoal de lá suja as águas arrastando os pés no fundo do lago. Essa medida tem dupla finalidade, sujar a água e impedir que se pise em alguma arrais caso tenha alguma também perdida por lá. Com a água suja, os peixes perdem a noção de profundidade e começam a nadar com as barbatanas de fora, o que torna fácil até mesmo pescá-los com as mãos, bastando enfia-las por baixo dos peixes e jogá-los para fora da água.
Bém, acontece que nesses rios é também comum encontrar um tipo de peixe bem peculiar... o poraquê (ou peixe elétrico). Em uma das minhas andanças em busca de caça e pesca, topamos com um lago desses e resolvemos não voltar para casa para almoçar, mas fazermos uns peixinhos na braza ali mesmo. Ocorre, porém, que nesse laguinho haviam, não um, mas dois poraquês e o Ney, que era o nosso companheiro resolvêu fazer as honrras de pescar com as mãos. Quando o Nei enfiou as mãos por baixo do bicho, tomou um tranco que voou de costas na água suja e saiu correndo dela tão logo recobrou a rasão. Depois do cagaço, pegamos a camisa do Ney, que já estava suja mesmo, colocamos em uma forquilha e pescamos com essa armada que evitou, além dos choques, algumas mordidas pois haviam trairas também na água. Olha, na brasa, trairas e poraquês, além de tucunaés e outras espécies que achamos ficam muito gostosos, apezar dos espinhos.
Tá certo que a fome ajudou né.

Sandro escreveu:

... umas poças grandes de água que parecem uns lagos nos pontos mais baixos. Nesses lagos sempre ficam alguns peixes ilhados pois sairam da caixa do rio em busca de alimento e não conseguiram voltar....

No Rio Suiá Miçu pescamos nelas.. qd seca de mais só vê jacaré e peixes mortos... 3400 km perdidos...

Sandro escreveu:

Mamute, como sei que você gosta de sobrevivência também, vou contar uma sobre algo que te servirá para essa finalidade também.
Na região amazônica, como todos sabem, na época das chuvas o aguaceiro é grande e os rios enchem pra valer mesmo. Bom, ocorre que nesta época eles enchem tanto que alagam os arredores saindo da "caixa" como o pessoal diz por lá. Bom, quando o aguaceiro termina, as águas vão baixando e formando umas poças grandes de água que parecem uns lagos nos pontos mais baixos. Nesses lagos sempre ficam alguns peixes ilhados pois sairam da caixa do rio em busca de alimento e não conseguiram voltar. Quanto mais seco o lago, maior o n° de peixes por m² de água e assim, mais fácil de pescar. Quando não se tem uma vara, linha e anzol, o pessoal de lá costuma pescar esses peixes de peneira ou à mão mesmo, porém, é necessário usar um truquezinho senão você não consegue chegar perto deles, o pessoal de lá suja as águas arrastando os pés no fundo do lago. Essa medida tem dupla finalidade, sujar a água e impedir que se pise em alguma arrais caso tenha alguma também perdida por lá. Com a água suja, os peixes perdem a noção de profundidade e começam a nadar com as barbatanas de fora, o que torna fácil até mesmo pescá-los com as mãos, bastando enfia-las por baixo dos peixes e jogá-los para fora da água.
Bém, acontece que nesses rios é também comum encontrar um tipo de peixe bem peculiar... o poraquê (ou peixe elétrico). Em uma das minhas andanças em busca de caça e pesca, topamos com um lago desses e resolvemos não voltar para casa para almoçar, mas fazermos uns peixinhos na braza ali mesmo. Ocorre, porém, que nesse laguinho haviam, não um, mas dois poraquês e o Ney, que era o nosso companheiro resolvêu fazer as honrras de pescar com as mãos. Quando o Nei enfiou as mãos por baixo do bicho, tomou um tranco que voou de costas na água suja e saiu correndo dela tão logo recobrou a rasão. Depois do cagaço, pegamos a camisa do Ney, que já estava suja mesmo, colocamos em uma forquilha e pescamos com essa armada que evitou, além dos choques, algumas mordidas pois haviam trairas também na água. Olha, na brasa, trairas e poraquês, além de tucunaés e outras espécies que achamos ficam muito gostosos, apezar dos espinhos.
Tá certo que a fome ajudou né.

bom saber, só não entendi uma coisa, pq as arraias não atacam com a água suja? q eu saiba se pisar me cima delas já era, ou estou enganado?

Mamute, nos rios o costume é arrastar os pés no fundo pra "chutar" as arraias e evitar pisar em cima delas.

É isso ai thunder.
A gente arrasta os pés no fundo das lagoas por esses dois motivos, sujar a água e evitar pisar em cima das arraias. Se você as chutar, elas saem do lugar sem abanar o rabinho, mas se pisar em cima a ferroada é "soda limonada". Acho que todos que curtem pescar, ou já tomaram ou já ouviram alguém contar que tomou uma ferroada de bagre (mandis) não é. Pois é, agora imagine que o ferrão de um mandi tem no máximo uns 5/6 cm e pega na mão, na maioria das vezes, só de raspão ou entra muito pouco. Então, pense em um ferrão de 10 a 15 cm com a mesma substância venenosa atravessando os tendões do seu calcanhar e sem chance de tirar pois eles tem fisga pros dois lados, ou seja, atá o meio eles entram, mas do meio pra frente, pra qualquer lugar que você tentar mexer eles tem fisga. Infernal, por falta de uma palavra mais apropriada.
É por isso que os índios os usam como pontas de flechas pro caso de guerra. Basta arranhar o inimigo que ele tá lascado. Ou fica fora de combate por causa do ferimento ou por causa da dor do veneno.

Sandro escreveu:

É isso ai thunder.
A gente arrasta os pés no fundo das lagoas por esses dois motivos, sujar a água e evitar pisar em cima das arraias. Se você as chutar, elas saem do lugar sem abanar o rabinho, mas se pisar em cima a ferroada é "soda limonada". Acho que todos que curtem pescar, ou já tomaram ou já ouviram alguém contar que tomou uma ferroada de bagre (mandis) não é. Pois é, agora imagine que o ferrão de um mandi tem no máximo uns 5/6 cm e pega na mão, na maioria das vezes, só de raspão ou entra muito pouco. Então, pense em um ferrão de 10 a 15 cm com a mesma substância venenosa atravessando os tendões do seu calcanhar e sem chance de tirar pois eles tem fisga pros dois lados, ou seja, atá o meio eles entram, mas do meio pra frente, pra qualquer lugar que você tentar mexer eles tem fisga. Infernal, por falta de uma palavra mais apropriada.
É por isso que os índios os usam como pontas de flechas pro caso de guerra. Basta arranhar o inimigo que ele tá lascado. Ou fica fora de combate por causa do ferimento ou por causa da dor do veneno.

Preciso rapido de uma 1/2 duzia!"!!!

Cara eu tenho uns amigos pescadore aqui que comem arraia e eu pedi a eles o couro e o ferrão pois o couro eu quero pra enrrolar em cabo de faca pra fazer uma "Tantô" e o ferrão eu quero fazer arpão, só pra bonito mesmo, por na parede, mas até agora quem me prometeu não cumpriu.
Tenho a intenção de fazer umas flechinhas também pois tem umas figuras que já estão merecendo umas espetadas nos "glúteos" faz tempo. Eheheheh.

Sandro escreveu:

Cara eu tenho uns amigos pescadore aqui que comem arraia e eu pedi a eles o couro e o ferrão pois o couro eu quero pra enrrolar em cabo de faca pra fazer uma "Tantô" e o ferrão eu quero fazer arpão, só pra bonito mesmo, por na parede, mas até agora quem me prometeu não cumpriu.
Tenho a intenção de fazer umas flechinhas também pois tem umas figuras que já estão merecendo umas espetadas nos "glúteos" faz tempo. Eheheheh.

Foi por ai que eu pensei tambem!

tô na fila, preciso de uma meia dúzia (isso pensando no reaproveitamento)

obrigado pelas explicações, mas no caso de alguém tomar uma ferroada dessas no meio do mato, o q dá para fazer, além de rezar é claro

já tomei espetadas de mandi quando era moleque, porco cane, como doia, teve uma vez q fiquei tão bravo q dei umas pauladas no mandi, foi a primeira vez q vi carne de peixe moida

Mamute-sc escreveu:

tô na fila, preciso de uma meia dúzia (isso pensando no reaproveitamento)

obrigado pelas explicações, mas no caso de alguém tomar uma ferroada dessas no meio do mato, o q dá para fazer, além de rezar é claro

já tomei espetadas de mandi quando era moleque, porco cane, como doia, teve uma vez q fiquei tão bravo q dei umas pauladas no mandi, foi a primeira vez q vi carne de peixe moida

bula: http://www.searlepak.com/tramal.html

Caro amigo. Você já deve ter ouvido a expressão: "Se tomar uma ferroada de mandi, acaba com a pescaria".
Pois é, dizem que o veneno doi tanto que se alguem for ferroado por uma arraia chega a se urinar, por vezes até defecar e alterna entre ficar lúcido e semi-desacordado.
É vós corrente em toda a amazônia (isso é conhecimento empírico mas já li livros que falam que isso dá certo), que se você for ferroado por uma arraia, deve urinar sobre o ferimento ou, se tiver uma mulher no grupo, deve passar as partes púbicas sobre a região (sem gracinhas certo!!!!!). Porém, você precisa retirar o ferrão antes e, como já falei, ele tem fisgas pros dois lados, então, o conselho é:
Apanhe dois gravetos secos e virgens (sem a casca pois a parte interna da madeira é limpa), finos (como dois palitos de dente) e enfie um em cada lado do ferrão para abrir o ferimento e ai poder retirar o ferrão lentamente. Os médicos fazem isso, porém, com uma pinça especial que enfiam em volta do ferrão e fazem-no deslizar por entre as laterais da pinça, só que, mesmo anesteziado, as pessoas ainda reclamam de dor porque o veneno impede a ação do anestésico na região afetada.
Dá pra imaginar como é fazer isso com um ferrão venenoso enfiado no pé? É coisa que ném o Rambo consegue. Eheheheh.
Na maioria das veses o ferrão entra entre o tendão do pé e o osso, logo acima do calcanhar, pois é uma região em que a pele é mais sensível e fácil de enterrar, então, mesmo que o cabra for muuuiiito corajoso, é muito arriscado tirar por puxão pois pode afetar o tendão do pé e causar problemas sérios e, dores por muito mais tempo.
Dizem as pessoas da região que a dor da ferroada dura aproximadamente 24 hs, depois vai amenizando. Pra quem está sobrevivêndo nessas regiões isso pode significar o fim.
Uma outra medida que se pode tomar pra não pisar em arraias é cortar uma vara longa e ir varrendo o fundo do rio como se fosse um radar, arrastando-a de um lado para o outro pra, se tiver alguma, espantá-la antes do acidente. Outra medida é não entrar descalço na água, etc.
Como sempre, prevenir é o melhor remédio.

obrigado pelas explicações, sei bem o q é ferroada de mandi e se um dia passar perto de uma região com arraia vou ter cuidados redobrados

QUEREM SABER O REMEDIO PARA FERROADA DE MANDI ?
ja fiz o teste e da serto mais tem que ser imediato , segundos apos a ferroada vc deve furar o olho do peixe e estrair aquele liquido gelatinoso e passar no ponto que vc foi ferroado e masagiar... é tiro e queda .

fabio carneloci escreveu:

QUEREM SABER O REMEDIO PARA FERROADA DE MANDI ?
ja fiz o teste e da serto mais tem que ser imediato , segundos apos a ferroada vc deve furar o olho do peixe e estrair aquele liquido gelatinoso e passar no ponto que vc foi ferroado e massagiar... é tiro e queda .

Já ouvi falar isso também, mas nunca precisei testar!

Eu já!!! Funciona mesmo. A explicação científica? NUM SEI....mas que funciona, funciona....nem inchar incha....

Eu já ouvi dizer a mesma coisa de mandi mas e da arraia? Quero ver massagear com um ferrão de 10 a 15 cm enterrado no pé, sem falar que o olho dela é minúsculo, quase não dá nem pra ver. Vai ter que apelar pro xixi mesmo, mas eu acho que a sensação deve ser melhor se tiver uma mulher por perto. Ehehehehe.
Sem maldade, é claro.

Sandro escreveu:

Eu já ouvi dizer a mesma coisa de mandi mas e da arraia? Quero ver massagear com um ferrão de 10 a 15 cm enterrado no pé, sem falar que o olho dela é minúsculo, quase não dá nem pra ver. Vai ter que apelar pro xixi mesmo, mas eu acho que a sensação deve ser melhor se tiver uma mulher por perto. Ehehehehe.
Sem maldade, é claro.

Sim claro!! Agora oce vai ter que explicar porque oce tá caçando encrenca com com a muié no acampamento !!!!!!!!!!!!